Da guerra real no Iraque<br>à guerra de diversão de Bush & Blair
Miguel Urbano Rodrigues
Quase 180 000 militares norte-americanos e britânicos permanecem no Iraque transcorridos quatro meses do início da guerra desencadeada em desafio ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. O país cuja «libertação» Bush e Blair anunciaram como serviço prestado à humanidade é presentemente um país ocupado cujo povo se levanta, exigindo a saída dos invasores.
O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana? Inicie sessão
O 50º aniversário da morte de Estaline (05.03.1953) foi comemorado sem indiferença e com respeito na antiga URSS, mas noutros países com o habitual «grande espectáculo» que os «media» ocidentais costumam dedicar a todos os acontecimentos em que Estaline se distingue. Uma vez mais, vieram à baila os muitos milhões que teria mandado executar e, enfim, toda uma série de horrores a que a História, a verdadeira, não consente aval. O nome do escritor Alexandr Solzhenitsyn oferece constante fonte de apoio a todos os especuladores na matéria. A sua afirmação de que os «excessos» de Estaline teriam conduzido milhões de pessoas à morte, serve-lhes às mil maravilhas. Mas parece que as coisas não foram bem assim...
Segundo diversas notícias recentes, o Governo já terá aprontado projectos para alterar a legislação relativa ao arrendamento e à reabilitação urbanos. E, como não podia deixar de ser, a questão das rendas e dos contratos são de novo o cavalo de batalha, apontados como a causa principal do problema da quase inexistência do mercado de arrendamento e do deplorável estado de conservação dos prédios.